Scicast

“… E a superfície é fina e macia (…) Eu posso, eu posso fazer com que ela flutue junto ao meu dedão. Ela adere em finas camadas como se fosse carvão, às solas e aos lados das minhas botas. Eu posso me mexer só uma pequena fração de polegada, talvez um oitavo de polegada, e consigo ver as pegadas das minhas botas e os rastros nas finas partículas de areia.” Realmente a continuação da famosa frase parece não ser tão excitante assim, mas ela representa o ápice da tecnologia, conhecimento, empenho, conquistas e realizações daquela época. Entre muitos erros, acertos e algumas tragédias a história da NASA merece ser mencionada, debatida e referenciada nos anais das ciências modernas.   No episódio desta semana os comandantes da missão Silmar e Ronaldo recebem os astronautas Cardoso, Caio Gomes e Sergio Vieira para lembrar dos momentos mais memoráveis da NASA nestes 100 anos que não são 100 anos. No que consistia a NACA antes de voltar seus esforços para o espaço? Quais foram os primeiros projetos

Alexandre possuía um grande sonho, não aqueles de açúcar e doce de leite, o que realmente é uma pena… Seu sonho era criar um novo mundo, um mundo onde não haveria gregos nem bárbaros, onde não haveriam vencedores ou vencidos, um mundo para chamar de seu, literalmente. Enquanto formava esse mundo, fundou cidades majestosas, todas, coincidentemente, com seu nome… Esse cara com CERTEZA queria compensar alguma coisa. Essa semana vamos falar de Alexandre, o homem (uui!), o mito, o grande… GRANDE? Sério gente? Esse cara precisa de analista. Suba na garupa do Bucéfalo e venha com Silmar, O Grande (Nariz); Ronaldo, O Grande (Careca); Matheus, O Grande (Barbudo); Tarik, O Grande (Sério gente, nem sei o que colocar, ele é estagiário, não faço IDEIA de como ele se parece… Cada um imagina uma coisa que ele deva ter grande e coloca ai nos comentários…); Marcelo, O Grande (Barriga); explorar a segunda parte da história grega. Quantas piadas de Saint Seya sobraram? Quantas Alexandrias existira

Alexandre possuía um grande sonho, não aqueles de açúcar e doce de leite, o que realmente é uma pena… Seu sonho era criar um novo mundo, um mundo onde não haveria gregos nem bárbaros, onde não haveriam vencedores ou vencidos, um mundo para chamar de seu, literalmente. Enquanto formava esse mundo, fundou cidades majestosas, todas, coincidentemente, com seu nome… Esse cara com CERTEZA queria compensar alguma coisa. Essa semana vamos falar de Alexandre, o homem (uui!), o mito, o grande… GRANDE? Sério gente? Esse cara precisa de analista. Suba na garupa do Bucéfalo e venha com Silmar, O Grande (Nariz); Ronaldo, O Grande (Careca); Matheus, O Grande (Barbudo); Tarik, O Grande (Sério gente, nem sei o que colocar, ele é estagiário, não faço IDEIA de como ele se parece… Cada um imagina uma coisa que ele deva ter grande e coloca ai nos comentários…); Marcelo, O Grande (Barriga); explorar a segunda parte da história grega. Quantas piadas de Saint Seya sobraram? Quantas Alexandrias existira

Imaginem as ciências empíricas como uma excursão a um museu em meio às trevas. Imaginem os cientistas como estudiosos de arte no museu, que tentam entender como são as obras expostas sem serem capazes de enxergá-las devido ao breu. Como não podem vê-las diretamente, decidiram criar descrições das obras tão fieis e detalhadas quanto possível para que mesmo aquilo que não é visível, seja compreendido. Para eles é impossível iluminar uma obra por completo, mas é possível usar seus isqueiros empíricos para iluminar pequenos pedaços e, depois de reunidos, podem discutir entre si como a nova informação se encaixa na descrição daquela obra. O trabalho não é fácil, mas é necessário. Existe, porém, uma grande questão: como criar tais descrições? É importante que, ao lê-las, pessoas diferentes tenham em mente uma mesma imagem. É aí que surge a Matemática.   Produção/Apresentação: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Caroline Freire. Revisores: Augus

Imaginem as ciências empíricas como uma excursão a um museu em meio às trevas. Imaginem os cientistas como estudiosos de arte no museu, que tentam entender como são as obras expostas sem serem capazes de enxergá-las devido ao breu. Como não podem vê-las diretamente, decidiram criar descrições das obras tão fieis e detalhadas quanto possível para que mesmo aquilo que não é visível, seja compreendido. Para eles é impossível iluminar uma obra por completo, mas é possível usar seus isqueiros empíricos para iluminar pequenos pedaços e, depois de reunidos, podem discutir entre si como a nova informação se encaixa na descrição daquela obra. O trabalho não é fácil, mas é necessário. Existe, porém, uma grande questão: como criar tais descrições? É importante que, ao lê-las, pessoas diferentes tenham em mente uma mesma imagem. É aí que surge a Matemática.   Produção/Apresentação: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Caroline Freire. Revisores: Augus

Nós somos basicamente o que lembramos ser e, ainda que inconscientemente, o que escolhemos esquecer. Só amamos ou odiamos porque lembramos e esquecemos coisas e pessoas o tempo todo. Somos súditos e deuses desse complexo mecanismo elétrico e químico em nossos neurônios. Ao terminar de ouvir esse Scicast, talvez você perceba que imaginação e memória sejam, muitas vezes, tons diferentes do que você pensou que havia vivido, ou mesmo do que você é. E de tão complexo, ainda sabemos muito pouco sobre isso tudo. Quem sabe um dia não desvendamos completamente como funciona a Memória. Ou não, talvez estejamos limitados pelo nosso próprio objeto de estudo e nunca daremos mais do que leves pinceladas. Seja como for, venha conosco explorar a Memória Humana.   Produção/Apresentação/Edição: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Caroline Freire. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Tarik Fernandes. Revisores: Marcelo Guaxinim e Gustavo Simioni.  Convidado Especial: André L. Souza. Foto da Vitrine: Pablo Rigamon

Nós somos basicamente o que lembramos ser e, ainda que inconscientemente, o que escolhemos esquecer. Só amamos ou odiamos porque lembramos e esquecemos coisas e pessoas o tempo todo. Somos súditos e deuses desse complexo mecanismo elétrico e químico em nossos neurônios. Ao terminar de ouvir esse Scicast, talvez você perceba que imaginação e memória sejam, muitas vezes, tons diferentes do que você pensou que havia vivido, ou mesmo do que você é. E de tão complexo, ainda sabemos muito pouco sobre isso tudo. Quem sabe um dia não desvendamos completamente como funciona a Memória. Ou não, talvez estejamos limitados pelo nosso próprio objeto de estudo e nunca daremos mais do que leves pinceladas. Seja como for, venha conosco explorar a Memória Humana.   Produção/Apresentação/Edição: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Caroline Freire. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Tarik Fernandes. Revisores: Marcelo Guaxinim e Gustavo Simioni.  Convidado Especial: André L. Souza. Foto da Vitrine: Pablo Rigamon

Em uma savana africana, um grupo de coletores de comida busca uma caça para alimentar a sua aldeia, mas os grandes animais se encontram afastados. Então um homem primitivo se atenta ao comportamento de um mamífero que quebra uma caixa cheia de insetos e come um liquido dourado. Curioso, esse homem prova e sente o sabor adocicado desse novo alimento, provavelmente sentiu algumas ferroadas também. Não sabemos em qual cultura nem quando começamos a nos alimentar com mel, mas essa é hipótese mais aceita atualmente. Quando nos seus mais distantes sonhos o homem poderia conceber que pequenos insetos poderiam produzir um alimento tão rico em calorias e nutrientes? Além disso, esse mesmo ser tem um trabalho muito importante na natureza como a polinização de flores e são capazes de serem letais aos humanos. Esses seres tão peculariares serão o foco desse SciCast.   Aperte o pause: Feed do SciCast: http://feed.scicast.com.br; Canal do Scicast no Youtube; Responde A.I.; Tirinhas do SciCast; Baixe o papel de pared

Em uma savana africana, um grupo de coletores de comida busca uma caça para alimentar a sua aldeia, mas os grandes animais se encontram afastados. Então um homem primitivo se atenta ao comportamento de um mamífero que quebra uma caixa cheia de insetos e come um liquido dourado. Curioso, esse homem prova e sente o sabor adocicado desse novo alimento, provavelmente sentiu algumas ferroadas também. Não sabemos em qual cultura nem quando começamos a nos alimentar com mel, mas essa é hipótese mais aceita atualmente. Quando nos seus mais distantes sonhos o homem poderia conceber que pequenos insetos poderiam produzir um alimento tão rico em calorias e nutrientes? Além disso, esse mesmo ser tem um trabalho muito importante na natureza como a polinização de flores e são capazes de serem letais aos humanos. Esses seres tão peculariares serão o foco desse SciCast.   Aperte o pause: Feed do SciCast: http://feed.scicast.com.br; Canal do Scicast no Youtube; Responde A.I.; Tirinhas do SciCast; Baixe o papel de pared

Quem foi Jesus? Quem não foi Jesus? Nesta semana o SciCast quebra o terceiro selo do Apocalipse para tratar de um assunto pra lá de polêmico, independente das circunstâncias: tiramos o véu divino e falamos tudo sobre a figura histórica de Jesus de Nazaré. A despeito da crença cristã, a grande totalidade dos historiadores não possuem uma ideia única de quem foi o homem mencionado nos Evangelhos. Fora a Bíblia, não há muitos registros altamente confiáveis sobre quem fora o filho de carpinteiro, batizado por João e que pregou na Galileia antes de morrer sob ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Só que isso não impediu Silmar, André, Marcelo, Matheus, Ronaldo e o convidado Daniel Araújo de tentar reconstruir os passos no nazareno sob outros olhos, sem o misticismo cristão e buscando se focar no que ele muito provavelmente disse e fez durante sua passagem pela Terra. Saiba como era a Palestina do século I EC, entenda o cenário político do mundo na época e saiba um pouco mais sobre os mitos e histórias de out

Quem foi Jesus? Quem não foi Jesus? Nesta semana o SciCast quebra o terceiro selo do Apocalipse para tratar de um assunto pra lá de polêmico, independente das circunstâncias: tiramos o véu divino e falamos tudo sobre a figura histórica de Jesus de Nazaré. A despeito da crença cristã, a grande totalidade dos historiadores não possuem uma ideia única de quem foi o homem mencionado nos Evangelhos. Fora a Bíblia, não há muitos registros altamente confiáveis sobre quem fora o filho de carpinteiro, batizado por João e que pregou na Galileia antes de morrer sob ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Só que isso não impediu Silmar, André, Marcelo, Matheus, Ronaldo e o convidado Daniel Araújo de tentar reconstruir os passos no nazareno sob outros olhos, sem o misticismo cristão e buscando se focar no que ele muito provavelmente disse e fez durante sua passagem pela Terra. Saiba como era a Palestina do século I EC, entenda o cenário político do mundo na época e saiba um pouco mais sobre os mitos e histórias de out

Diário de Bordo, Data Estelar 1513.1. Nossa posição, órbita do planeta M-42, Quadrante 13 (fundos). A bordo da Enterprise eu, capitão Nick Ellis temporariamente no comando. No planeta, ruínas de uma civilização antiga e desaparecida há muito tempo. O médico da nave Ronaldo Gogoni, os tripulantes Marcelo Guaxinim, Marcelo Ferrari e Silmar Geremia e eu somos teletransportados à superfície do planeta. Nossa missão: resgatar o capitão Cardoso. que está a meses sem entrar em contato. Sua ultima transmissão foi enigmática: “Estou com um mau pressentimento…” Nesta semana decidimos tomar uma decisão ilógica e ouvir nossos corações: com muita reverência nos reunimos com alguns dos maiores trekkers da internet brasileira e batemos um papo descontraído e emocionado sobre a série que serviu de referência para inúmeras obras de ficção científica que viriam depois: Star Trek, ou Jornada nas Estrelas para os mais ferrenhos fãs. Nos acompanhe em nossa missão de pouco mais de uma hora e descubra como a idei

Diário de Bordo, Data Estelar 1513.1. Nossa posição, órbita do planeta M-42, Quadrante 13 (fundos). A bordo da Enterprise eu, capitão Nick Ellis temporariamente no comando. No planeta, ruínas de uma civilização antiga e desaparecida há muito tempo. O médico da nave Ronaldo Gogoni, os tripulantes Marcelo Guaxinim, Marcelo Ferrari e Silmar Geremia e eu somos teletransportados à superfície do planeta. Nossa missão: resgatar o capitão Cardoso. que está a meses sem entrar em contato. Sua ultima transmissão foi enigmática: “Estou com um mau pressentimento…” Nesta semana decidimos tomar uma decisão ilógica e ouvir nossos corações: com muita reverência nos reunimos com alguns dos maiores trekkers da internet brasileira e batemos um papo descontraído e emocionado sobre a série que serviu de referência para inúmeras obras de ficção científica que viriam depois: Star Trek, ou Jornada nas Estrelas para os mais ferrenhos fãs. Nos acompanhe em nossa missão de pouco mais de uma hora e descubra como a idei

Dia 22 de março é o Dia Mundial da Água. O líquido mais importante para nós está acabando e necessita de cuidados. Nós somos os responsáveis pelo uso, tratamento e distribuição. Em certas regiões do mundo, a água vem sendo consumida em ritmo mais rápido do que pode ser renovada. Metade dos rios do mundo estão poluídos por esgotos e dejetos industriais. Em alguns casos, o dano é irreversível e aquela fonte de água jamais poderá voltar a ser utilizada. Quase a metade das bacias hidrográficas estão a beira do colapso devido a perda da cobertura vegetal. Nesse SciCast, entenda quais as dificuldades do tratamento da água para o reuso, porque as florestas são tão importantes, onde fica o aquífero Guarani e porque São Paulo está sem água Produção e Coordenação Geral: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta:  Estrela Steinkirch, Caroline Freire e Werther Krohling. Revisores: Marcelo Guaxinim, Augusto Granjeia e Gustavo Simioni. Apresentação: Silmar Geremia. Engenharia de Som: 

Dia 22 de março é o Dia Mundial da Água. O líquido mais importante para nós está acabando e necessita de cuidados. Nós somos os responsáveis pelo uso, tratamento e distribuição. Em certas regiões do mundo, a água vem sendo consumida em ritmo mais rápido do que pode ser renovada. Metade dos rios do mundo estão poluídos por esgotos e dejetos industriais. Em alguns casos, o dano é irreversível e aquela fonte de água jamais poderá voltar a ser utilizada. Quase a metade das bacias hidrográficas estão a beira do colapso devido a perda da cobertura vegetal. Nesse SciCast, entenda quais as dificuldades do tratamento da água para o reuso, porque as florestas são tão importantes, onde fica o aquífero Guarani e porque São Paulo está sem água Produção e Coordenação Geral: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio: Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta:  Estrela Steinkirch, Caroline Freire e Werther Krohling. Revisores: Marcelo Guaxinim, Augusto Granjeia e Gustavo Simioni. Apresentação: Silmar Geremia. Engenharia de Som: 

Entendemos por biosfera toda a parte da terra que contém vida. Essa palavra simples tem um significado muito complexo. Até recentemente acreditava-se que toda a vida no planeta Terra dependia direta ou indiretamente da luz solar. Entretanto, a partir da década de 70 foram descobertos ecossistemas complexos e completamente independentes da luz solar a milhares de metros de profundidade nas dorsais oceânicas. A quimiosíntese permitiu um novo olhar sobre os diferentes tipos de vida nestes locais inóspitos. Essa descoberta nos permitiu imaginar ainda mais como a vida na terra teria surgido. Biogênese, panspermia, entre tantas outras teorias e hipóteses dividem a atenção dos pesquisadores para tentar solucionar um dos maiores mistérios da ciência atual, como surgiu a vida na terra? Produção e Coordenação Geral: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio:  Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta:  Estrela Steinkirch e Werther Krohling. Apresentação: Silmar Geremia. Engenharia de Som: Silmar Geremia. Edição, Sonorizaçã

Entendemos por biosfera toda a parte da terra que contém vida. Essa palavra simples tem um significado muito complexo. Até recentemente acreditava-se que toda a vida no planeta Terra dependia direta ou indiretamente da luz solar. Entretanto, a partir da década de 70 foram descobertos ecossistemas complexos e completamente independentes da luz solar a milhares de metros de profundidade nas dorsais oceânicas. A quimiosíntese permitiu um novo olhar sobre os diferentes tipos de vida nestes locais inóspitos. Essa descoberta nos permitiu imaginar ainda mais como a vida na terra teria surgido. Biogênese, panspermia, entre tantas outras teorias e hipóteses dividem a atenção dos pesquisadores para tentar solucionar um dos maiores mistérios da ciência atual, como surgiu a vida na terra? Produção e Coordenação Geral: Silmar Geremia. Coordenação deste episódio:  Estrela Steinkirch. Equipe de Pauta:  Estrela Steinkirch e Werther Krohling. Apresentação: Silmar Geremia. Engenharia de Som: Silmar Geremia. Edição, Sonorizaçã

Do ábaco aos smartphones, o homem ainda hoje se preocupa em construir equipamentos que possam minimizar o custo de realização para tarefas repetitivas. Talvez essa frase seja simplória demais para definir a era tecnológica em que vivemos, mas ela se aplica muito bem ao inicio da informática. Afinal no inicio era só isso mesmo, nós, inventando máquinas que facilitassem a realização de tarefas repetitivas. De lá para cá evoluímos muito, chegando à criação das máquinas que tanto facilitam nossa vida como também muitas vezes nos são fonte de transtorno: o computador moderno. Mas o percurso até aqui não foi fácil. Neste episódio a intrépida equipe do SciCast e os convidados Bluehand e Matheus Gonçalves entram no DeLorean e fazem uma viagem através das origens da informática. Descubra onde e quando se iniciou a matemática binária, veja o quão incrível Ada Lovelace era ao desenvolver uma linguagem de programação para uma máquina hipotética, contemple os primórdios da computação eletrônica no século XX quando comput

Do ábaco aos smartphones, o homem ainda hoje se preocupa em construir equipamentos que possam minimizar o custo de realização para tarefas repetitivas. Talvez essa frase seja simplória demais para definir a era tecnológica em que vivemos, mas ela se aplica muito bem ao inicio da informática. Afinal no inicio era só isso mesmo, nós, inventando máquinas que facilitassem a realização de tarefas repetitivas. De lá para cá evoluímos muito, chegando à criação das máquinas que tanto facilitam nossa vida como também muitas vezes nos são fonte de transtorno: o computador moderno. Mas o percurso até aqui não foi fácil. Neste episódio a intrépida equipe do SciCast e os convidados Bluehand e Matheus Gonçalves entram no DeLorean e fazem uma viagem através das origens da informática. Descubra onde e quando se iniciou a matemática binária, veja o quão incrível Ada Lovelace era ao desenvolver uma linguagem de programação para uma máquina hipotética, contemple os primórdios da computação eletrônica no século XX quando comput

Numa dessas tempestades faltou energia na sala de aula do SciCast. Justamente no dia que recebemos a visita de Bluehand (sim, ele mesmo), durante a aula do professor Pena. Então, entre gritos e a luz de velas, conversamos sobre aquela que sem a qual não viveríamos no mundo de hoje, a Eletricidade.água Preparem suas gaiolas de Faraday para este eletrizante episódio em que falamos sobre como o Alessandro, para dar a “volta” no Luigi, construiu uma pilha com lenços umedecidos. Descubra como uma ideia de bêbado baseada no desenho do pica-pau sobre o Benjamin Franklin provou que raios eram manifestações elétricas e como o ser humano é retardado ao ponto de brincar por séculos de dar choquinhos nos outros. Pense bem antes de achar que você está protegido de raios dentro do seu carro por causa dos pneus. E NÃO eletrifique a gaiola do seu hamster (mas se for fazer, mande um vídeo pra gente, #pfv).perfumados Produção e Coordenação Geral: Silmar Geremia.  Coordenação deste episódio: Estrela Steinkirch. Equ