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Carlos Andreazza: "Lula sem choradeira"

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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre as trocas de ministros que tornam mais penosa a segunda etapa da reforma ministerial, quando o governo precisará agradar a aliados centristas. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-mais-dificil-para-o-governo-esta-por-vir/  Quando, no fim de dezembro, reuniu seus ministros no Palácio da Alvorada e admitiu que faria mudanças no primeiro escalão, o presidente Lula da Silva deflagrou um processo no qual poderia escolher entre dois caminhos prováveis: um muito difícil e o outro ainda pior.  Realizá-las de uma só vez ou fatiá-las, trocar ministros em profusão ou optar por trocas pontuais, pouco importa – tempos difíceis se avizinhavam para uma reforma anunciada como tábua de salvação de um governo sem rumo e sem ideias.  Afinal, reformas ministeriais costumam dar dor de cabeça a quem as promove, em razão da complexa tarefa de acomodar novos e antigos aliados, redistribuir cargos e