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Ministro diz que “nunca choveu assim em Cabo Verde” e admite “atenção redobrada”

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Cabo Verde decretou luto nacional de dois dias na sequência das fortes chuvas que provocaram vítimas mortais, desaparecidos e danos materiais. O ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, disse à RFI que “ninguém esperava” o que aconteceu, que “nunca choveu assim em Cabo Verde” e admite “atenção redobrada”, mesmo que “aparentemente” já não haja riscos. O Governo cabo-verdiano declarou estado de calamidade na ilha de São Vicente, a mais afectada, e na ilha de Santo Antão, onde também há danos a registar. Desta forma, pode-se accionar o fundo nacional de emergência, responder aos estragos provocados nas estradas, habitações, viaturas e outras infraestruturas e acudir às pessoas em situação difícil. Esta terça-feira, o vereador para a Protecção Civil, Ambiente e Saneamento da ilha de São Vicente, José Carlos da Luz, citado pela Rádio de Cabo Verde, indicou que o número de vítimas mortais subiu para oito. Em entrevista à RFI, logo pela manhã, o ministro da Administração Interna cabo-verdiano, Paulo Rocha, co