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LGBTQIA+: e fora do armário, quem garante a segurança?

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Synopsis

De segunda a segunda, todos os dias da semana, pessoas LGBTQIA+ sofrem violências: não há trégua. Em 2021, ao menos 300 pessoas perderam a vida para a violência LGBTfóbica no país, número que representa um aumento de 8% em relação a 2020. Com uma morte registrada a cada 29 horas, o Brasil segue liderando o ranking de países que mais matam LGBTQIA+. Os dados são do relatório “Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil – 2021”, divulgados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.” É o que diz o art. 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O Mamilos acredita em um mundo onde a Carta dos Direitos Humanos é praticada em sua integralidade. Como garantir o direito de existir e viver plenamente sem medo, sem preconceito e sem julgamento, se a vida dessas pessoas continua em risco? É importante dizer continua porque sempre estiveram em risco. Se antes o local seguro era o armário, agora, sem ele, quem garante essa segurança? Nosso convite hoje é ol