Mundo Corporativo - Mílton Jung

Mundo Corporativo falou sobre o tripé 'liderança, comportamento, engajamento'. Para isso, foi convidado Alê Prates, educador executivo e escritor. Autor do livro 'Não negocie com a preguiça', ele diz que é importante definir engajamento para que fique claro e para que as pessoas possam melhor praticá-lo. 'Engajamento é fazer por livre e espontânea vontade, aquilo que tem que ser feito', destaca, baseado num conceito simples, do próprio dicionário.

Mundo Corporativo conversou com o CEO da Alexander & Hills, Guilherme Fernandes, sobre liderança, oportunidades do mercado e carreira. Ele diz que, mesmo com um mercado e uma economia instáveis como a do Brasil, é possível a recolocação no mercado. 'Existem oportunidades, mas também um trabalho forte e dedicado deve ser feito para recolocação de executivos'. E alerta: o mais importante é fazer um bom trabalho de networking. É perder a vergonha e se mostrar.

Mundo Corporativo convidou Ricardo Geromel, autor do livro 'Bilionários', morador de Xangai, para discutir o 'fator China'. Ele diz que foi levado a morar no país atraído pela ideia de que ele podia, sim, ser exemplo de inovação. Detalhe: Geromel morava, até então, no Vale do Silício. Acompanhe a conversa.

O consultor Eduardo Ferraz fala sobre estratégias para se desenvolver na carreira.

João Vieira Uchôa, fundador da SP Auditores, esclarece como adotar um programa de integridade eficaz nas empresas.

O comunicador, com vasta experiência apresentando programas de televendas, conversa com Mílton Jung sobre as melhores estratégias para vender mais.

Luciano Salamacha, professor da Fundação Getúlio Vargas, esclarece como driblar a falta de resultados após muitos anos na empresa.

Alex Szapiro, CEO da Amazon Brasil, fala sobre a atuação da empresa no país, os rumos companhia por aqui e o mercado de e-commerce.

Maximiliano Carlomagno, fundador da consultoria Innoscience, fala sobre processos de inovação.

Luciano Gurgel, gestor da área de investimentos da Yunus, fala sobr as oportunidades em empreendedorismo social no país e explica a diferença entre os negócios sociais e as ONGs.

O diretor-geral do Linkedin na América Latina, Milton Beck, fala sobre os pontos constatados em pesquisa da própria rede: competências interpessoais, flexibilidade, políticas anti-assédio e transparência salarial.

Mílton Jung recebeu Adilson Souza, sócio-fundador da Estação RH, especialista em desenvolvimento de pessoas, autor do livro 'Liderança e Espiritualidade - Humanizando as Relações Profissionais'.

Humberto Casagrande, superintendente-geral do CIEE, fala sobre o perfil e as conquistas do programa.

'Olhe para o que você quer ser e busque se alimentar de algo inspirador e diferente do que fazem os concorrentes principais', recomenda Jaime Troiano.

Cecília Andreucci, mestre em comunicação e consumo e conselheira de administração certificada, detalhou as tendências do varejo apresentadas na NRF19.

O setor é bem significativo para a economia brasileira e representa boas chances para quem investe. No entanto, há necessidade de se ter cuidados especiais na hora de pegar as chaves e abrir uma 'porta franqueada'. Para falar sobre o assunto, o programa conversou com o presidente do grupo Kalaes, Sidney Eduardo Kalaes.

O Mundo Corporativo especial com plateia, gravado na Livraria Cultura, em São Paulo, recebeu o administrador e escritor que já educou diversas gerações sobre mercado de trabalho. Max Gehringer foi comentarista da CBN durante 15 anos, de 2004 até o início de 2019.

O Mundo Corporativo especial com plateia, gravado na Livraria Cultura, em São Paulo, recebeu o administrador e escritor que já educou diversas gerações sobre mercado de trabalho. Max Gehringer foi comentarista da CBN durante 15 anos, de 2004 até o início de 2019.

Rodrigo Rivellino, CEO e sócio da 'noline' e idealizador da Live Arena, fala sobre as possibilidades de carreira e oportunidades que o universo dos jogos online podem proporcionar.

Cadeirante há mais de 25 anos, o executivo de marketing Marcus Kerekes conta como é a experiência no mercado de trabalho e como um ambiente mais diverso pode trazer mais benefícios para as empresas. Para ele, as cotas são um 'mal necessário', e o número de pessoas com deficiência que trabalham vem crescendo em ritmo lento.