Clube Do Livro - José Godoy

José Godoy fala de "O primeiro leitor", memórias escritas pelo editor Luiz Schwarcz cobrindo sua trajetória, detalhes sobre o trabalho de edição e seus encontros com grandes autores por ele editados.

No Clube do Livro, José Godoy fala de "O que comi em um ano", nova incursão do ator Stanley Tucci no mundo da comida e suas implicações afetivas e culturais. "Tucci encontrou um raro caminho na escrita para falar do prazer em comer como um modo de reflexão sobre a vida", aponta Godoy.

José Godoy fala de “Nihonjin”, história de uma família de imigrantes japoneses que trabalha no cultivo do café, e “Ojiichan”, que narra a vida de um professor recém-aposentado, procurando por um sentido de vida na velhice. “Os livros de Nakasato são pequenas pérolas da nossa literatura”, pontua Godoy.

José Godoy fala do livro “1968 – o ano que não terminou”, de Zuenir Ventura. Partindo de um réveillon-símbolo das mudanças comportamentais na sociedade, Zuenir percorre 1968 por meio da trajetória de seus personagens, produzindo a biografia definitiva sobre um momento crucial da história brasileira.

José Godoy fala sobre 'O engenheiro abolicionista – No Hotel dos Estrangeiros', terceiro volume da coleção de diários, cartas e artigos do empreendedor e abolicionista André Rebouças. 'Este é um projeto editorial fundamental para conhecermos de perto um dos grandes personagens da nossa história'.

José Godoy comenta 'M: Os últimos dias da Europa', terceiro volume da tetralogia do escritor italiano Antonio Scurati a respeito de Benito Mussolini. Focando no período 1938-1940, Scurati reconstrói o momento em que Alemanha e Itália se unem para dominar a Europa.

José Godoy fala sobre 'As perfeições', ficção em que Vincenzo Latronico explora a vida de expatriados digitais da geração Millennial, e os efeitos da tecnologia em suas escolhas profissionais e pessoais. Ouça!

José Godoy fala da escritora Patricia Highsmith e o retorno ao mercado brasileiro da série de cinco títulos protagonizados por Tom Ripley. Godoy ainda analisa um desses romances, o thriller “O jogo de Ripley”, terceiro volume da coleção.

José Godoy comenta 'A senhora Pylinska e o segredo de Chopin', novela em que o escritor Éric-Emmanuel Schmitt narra os inusitados métodos de ensino de sua professora de piano, que terão efeito duradouro em sua trajetória como artista.

José Godoy fala hoje de “Viver a morte em nosso tempo”, obra em que a psicanalista inglesa Jacqueline Rose discute o colapso da moralidade no mundo atual, em eventos como a pandemia e as guerras. “Rose discute o efeito da perda de qualquer bússola moral que possa nos orientar diante desses desafios”, aponta Godoy.

Com participação especial de Antônio Fagundes, José Godoy fala do livro da norte-americana Selby Wynn Schwartz 'As Filhas de Safo', que ficcionaliza a vida e os encontros entre diversas artistas, como Gertrude Stein, Lina Poletti, Sarah Bernhardt e Virginia Wolf.

José Godoy fala do novo livro de Emily St. John Mandel, “Mar de tranquilidade”, romance que projeta o futuro da humanidade com colônias lunares e viagens no tempo, e reflete sobre nossa própria construção da realidade.

José Godoy comenta lançamento de 'Ucrânia: diário de uma guerra', uma espécie de diário pessoal no qual Andrey Kurkov descreve a vida no seu país natal a partir de dezembro de 2021, dois meses antes do início do conflito com a Rússia, e se alastra até fevereiro de 2024. 'É curioso, também, porque ao mesmo tempo que paira o horror, o medo, a insegurança pela iminência da guerra, há ali uma certa normalidade na vida na cidade'.

No Clube do Livro, José Godoy fala sobre o livro 'Tédio terminal', uma coletânea de histórias em que a japonesa Izumi Suzuki examina as ansiedades, os medos e os efeitos da tecnologia na vida contemporânea. Ouça.

José Godoy analisa 'Atos humanos', romance em que Han Kang tematiza o massacre de Gwangju, em 1980, quando o exército sufoca violentamente manifestantes pró-democracia. 'Para quem quer entender a situação atual da Coreia do Sul, Han Kang mostra de que forma o passado se repete no presente', afirma Godoy.

José Godoy comenta a recente reedição de “Rabo de foguete”, de Ferreira Gullar, que tematiza o longo período passado pelo poeta no exílio. “Gullar consegue capturar as inúmeras minúcias da realidade dos que vivem à margem, na clandestinidade”, aponta Godoy.

José Godoy fala sobre “Baumgartner”, derradeiro romance de Paul Auster, recém-lançado no Brasil. “Como um testamento de sua literatura, Auster entrega a seus leitores uma obra comovente sobre o envelhecimento, o luto e a morte”, comenta Godoy.

No Clube do Livro CBN, José Godoy destaca A Hora Azul, novo romance de Paula Hawkins, autora de A Garota no Trem. A obra combina suspense e reflexões sobre violência nas relações humanas, ambientada no mundo das artes plásticas. Ouça.

José Godoy fala de “As árvores”, romance em que Percival Everett recupera um dos principais crimes raciais da história americana para realizar uma sátira policial contemporânea sobre estranhos assassinatos no sul do país.

José Godoy comenta lançamento de 'Sempre repórter', coletânea de perfis e entrevistas da jornalista Lilian Ross. Para Godoy, Ross 'inventou uma arte de observar e descrever seus entrevistados, sejam famosos como Chaplin e Hemingway, sejam anônimos'. Confira.