Ouça no aplicativo
Acesse o app para ter uma melhor experiência.
Healthy é um programa sobre saúde que, além de nutrição e hábitos saudáveis, traz um cardápio de reportagens sobre comportamentos e tendências. Toda quinta, um episódio novo para você.
- Conteúdo original: The New York Times
A Imunoterapia tem se mostrado um tratamento que pode fazer maravilhas contra o câncer. Mas, apesar de não conseguir atuar sobre todos os tipos desse mal, de ter altos custos e, também, de produzir ferozes efeitos colaterais, a terapia desponta como uma nova esperança para quem luta contra a doença, especialmente por se tratar de uma área ainda nova do conhecimento científico.
- Conteúdo original: The New York Times
Mesmo após quase 40 anos do início da epidemia de HIV, erradicar o vírus que provoca a Aids, a Síndrome da Imunodeficiência Humana, ainda é um grande desafio para a ciência e governos de todo o mundo. Alguns países, como a Austrália e o Brasil, têm enfrentado a questão com ações que envolvem o acesso a um sistema de saúde universal, distribuição de preservativos, uma maior conscientização e, também, o advento da PrEP, a Profilaxia Pré-Exposição, que através de um comprimido diária “blinda” o organismo contra o HIV com quase 100-por-cento de eficácia.
- Conteúdo original: The New York Times
Enquanto aguardamos a aprovação de uma vacina para a Covid-19, um outro tipo de vacina, muitas vezes deixada de lado, pode nos oferecer uma ajuda extra na luta contra a doença provocada pelo novo coronavírus: as vacinas contra a gripe. Ter a população imunizada contra a gripe comum pode auxiliar numa menor taxa de contaminação da Covid e até mesmo evitar a escassez de leitos nos hospitais, algo fundamental em um momento em que os números de infecções pelo coronavírus voltam a aumentar em todo o mundo, indicando uma provável segunda onda da pandemia.
- Conteúdo original: The New York Times
Uma das doenças degenerativas mais comuns, que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, o Alzheimer vem sendo tema de estudo em várias frentes de trabalho que buscam desvendar os segredos desse mal. Uma dessas iniciativas realizou recentemente uma descoberta que pode, no médio e longo prazos, revolucionar a luta contra o Alzheimer.
- Conteúdo original: The New York Times
As consequências da Covid-19 no organismo humano ainda não são totalmente conhecidas, mas alguns efeitos colaterais têm surpreendido, mesmo sem ter ligação direta com o coronavírus. É o caso da queda dos cabelos, que tem sido percebida em vários recuperados da doença e até mesmo em quem não contraiu a Covid-19. O que está por trás desse inusitado efeito? Descubra neste episódio de Healthy.
- Conteúdo original: The New York Times
Mais comum entre todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis, a clamídia não é exclusividade dos seres humanos, afetando um sem número de outras espécies. E é exatamente através do desenvolvimento de soluções para a doença em animais, em especial nos coalas, que cientistas esperam chegar a uma vacina contra a infecção em pessoas.
Uma das esperanças contra a Covid-19, a COVAX, a vacina liderada pela Organização Mundial da Saúde, está levantando uma séria questão em relação à sua futura aplicação: quem será responsabilizado caso o imunizante gere efeitos colaterais inesperados, especialmente em países mais pobres, principal foco da vacina da OMS. O grande temor é quem pagará essa eventual conta, já que, se algo der errado, alguns países podem ser obrigados a arcar um preço muito alto em eventuais processos, enquanto outros nem fundos possuem para isso.
Bem mais comum em mulheres, o câncer de mama também pode afetar os homens. E, apesar de atingi-los com uma incidência infinitamente menor, seus efeitos no organismo masculino são muito mais agressivos, podendo até, em grande parte dos casos, ser fatal.
Uma vida mais saudável para o cérebro, longe de problemas como o Mal de Alzheimer e a demência, pode passar pelo melhor controle de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Um recente estudo indicou que condições como a hipertensão, a obesidade, o diabetes e o tabagismo têm relação com a boa saúde cerebral, daí a importância de se apostar em hábitos mais saudáveis para se conseguir uma vida mais plena.
Tido como um dos grandes vilões da saúde, o sal pode não ser tão mau quanto se pinta, especialmente para pessoas que não sofrem de doenças cardíacas. Ao menos é o que indica um recente estudo feito em diversos países, que revelou que o consumo moderado de sódio pode não ter correlação com o aumento do risco de desenvolvimento de problemas cardiovasculares.
O sono pode ser a chave para uma vida mais saudável. Estudos mais recentes têm demonstrado de forma mais ampla o papel fundamental que uma boa noite de sono tem para o cérebro, atuando principalmente na manutenção do centro do nosso sistema nervoso.
Novos estudos relacionados ao combate do câncer promoveram uma descoberta bastante animadora: alguns medicamentos já usados no tratamento de outras doenças mostraram ter propriedades para combater alguns tipos de câncer, em alguns casos exterminando por completo as células cancerígenas.
Amplamente utilizada em outros países, a telemedicina tem tido um papel fundamental em algumas regiões em meio à crise gerada pelo novo coronavírus, especialmente àquelas localizadas mais ao interior, onde o número de infecções tem aumentado.
A repentina interrupção dos testes da vacina contra o coronavírus, desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, levantou incertezas sobre a segurança da vacina e até mesmo sobre seu lançamento. Neste episódio de Healthy, saiba mais sobre a suspensão desses testes e as implicações disso na corrida por essa possível vacina, que tinha sido apontada pela Organização Mundial de Saúde como a mais promissora e avançada até então.
A partir de um simples exame de sangue, pesquisadores do Centro Oncológico da Universidade Johns Hopkins estão conseguindo detectar de forma precoce a incidência de alguns tipos de câncer, o que pode representar um significativo avanço para a sobrevida de pacientes que venham a desenvolver a doença.
As dietas modernas, ricas em açúcar, sal e gordura, estão contribuindo para aumentar as taxas de sobrepeso e obesidade, e, também, a incidência de doenças como derrame, câncer, diabetes e problemas cardíacos, em nível mundial. O grave quadro revela que é preciso uma mudança urgente, com foco em uma dieta mais nutritiva, farta em frutas, leguminosas, vegetais e oleaginosas. Mas como atingir esse objetivo em um mundo com uma demanda cada vez maior por comida e ameaçado pela queda na produção de alimentos por causa das mudanças climáticas?
O Brasil atingiu recentemente a triste marca de 100 mil mortos pela Covid-19 e pode ver esse número aumentar ainda mais com a interiorização da pandemia e o aumento da flexibilização das medidas de distanciamento social.
Os efeitos da Covid-19 na saúde ainda não são totalmente conhecidos, mas estudos - e a prática vivenciada até então - já indicam que pacientes precisarão de um acompanhamento mais longo, mesmo após terem passado pela doença, devido a série de complicações provocadas pela infecção. Com isso, os custos com assistência médica também irão aumentar estratosfericamente, devendo atingir cifras bilionárias.
O aumento de casos de obesidade, por causa da ingestão de alimentos não-saudáveis, e a elevação dos índices da fome têm escancarado um grave problema: uma crise nutritiva em escala global, que tem deixado quase dois bilhões de pessoas sem vitaminas e minerais essenciais para seu pleno desenvolvimento. Diante desse cenário, especialistas apontam que é preciso uma nova abordagem na produção de alimentos, mudando o foco das calorias para os nutrientes.
Diante de um mundo onde há cada vez mais cobranças e se vende a ideia de uma perfeição estética, estudantes têm desenvolvido problemas emocionais que vêm gerando uma verdadeira crise de saúde mental nesta geração, a primeira a crescer com smartphones. Educadores e profissionais de saúde estão preocupados com o avanço desses distúrbios nas escolas e têm buscado alternativas para aliviar a pressão sobre os alunos e para que eles possam falar sobre os problemas que estão vivenciando.